segunda-feira, 10 de novembro de 2008

CSN



CSN

A Companhia Siderúrgica Nacional foi fundada em 9 de abril de 1941 e iniciou suas operações em 1º de outubro de 1946. Como primeira produtora integrada de aço plano no Brasil, a CSN é um marco no processo brasileiro de industrialização. O seu aço viabilizou a implantação das primeiras indústrias nacionais, núcleo do atual parque fabril brasileiro. Privatizada em 1993, e após mais de seis décadas de atividade, continua a fazer história.

Com capacidade de produção anual de 5,6 milhões de toneladas e cerca de dezesseis mil empregados, a CSN concentra suas atividades em siderurgia, mineração e infra-estrutura.
A estratégia integrada e alinhada ao negócio principal assegura posição de liderança no setor siderúrgico brasileiro. A aquisição dos ativos da Heartland Steel, constituindo a CSN LLC, nos Estados Unidos, em 2001, marcou o início do processo de internacionalização da CSN.
Atualmente, entre seus ativos a empresa conta com uma usina siderúrgica integrada, cinco unidades industriais, sendo duas delas no exterior (Estados Unidos e Portugal), minas de minério de ferro, calcário e dolomita, uma forte distribuidora de aços planos, terminais portuários, participações em estradas de ferro e em duas usinas hidrelétricas. Com uma gestão firme e inovadora, a empresa acredita na força empreendedora do capital nacional e no enorme potencial brasileiro de competitividade no setor siderúrgico.

O aço da CSN está presente em diversos segmentos, entre os quais se destacam o Automotivo, Construção Civil, Embalagem, Linha Branca e OEM, fornecidos para clientes no Brasil e no Exterior.

- AÇO EM SUA VIDA

Você sabia que...

... o aço pode ser facilmente separado de outros resíduos, principalmente por eletromagnetismo? Por isso, pode ser utilizado infinitas vezes, mantendo as mesmas características, com baixo custo e alta eficiência no processo.
... a cada 75 embalagens de aço recicladas, salva-se uma árvore que, sem isso, estaria sendo transformada em carvão vegetal? A cada 100 latas recicladas, poupa-se o equivalente a uma lâmpada de 60 W acesa por uma hora?

... as latas amassadas não comprometem a qualidade do produto envasado? As latas são revestidas por vernizes protetores elásticos que resistem a deformações. Na fixação da tampa, o produto sofre uma "deformação" de 180 graus, sem que isso comprometa a qualidade do conteúdo.

... a Usina de Itaipu foi erguida com o aço de 350 torres Eifel?

... a reciclagem da sucata de aço permite a produção de um novo aço consumindo apenas aproximadamente 70% da energia gasta para a produção a partir de matérias-primas naturais?

... o prazo de validade dos refrigerantes é maior nas latinhas do que em outras embalagens? Esse tipo de embalagem conserva o gás das bebidas por mais tempo. Por isso as garrafas “pet” têm prazo de validade menor.
... o concreto, quando reforçado internamente com barras de aço, é chamado de concreto armado?
... um automóvel contém aproximadamente 450 kg de chapas de aço (normalmente chapas laminadas a frio ou zincadas). E 90 milhões de toneladas dariam para produzir 200 milhões de automóveis. Considerando um comprimento de 3 metros por automóvel, se colocados pára-choque contra pára-choque, estes 200 milhões de veículos formariam uma fila que circundaria a Terra cerca de 15 vezes.

... uma lata de óleo de 900ml utiliza cerca de 90g de folhas de flandres. 8km (8.000m) de folha de flandres podem produzir 90 mil latas, ou seja, 620 mil km de folha de flandres são necessários para produzir 1 lata de óleo para cada habitante da Terra.

... aço temperado é o aço produzido a partir da purificação do ferro quando este ainda estiver no estado líquido, recém-retirado do alto-forno e resfriado muito rapidamente? Assim, ele será resistente e brilhante. O processo pelo qual o aço é aquecido e rapidamente resfriado é chamado de têmpera.

SIDERURGIA

- LAMINADOS A QUENTE

Os produtos laminados a quente da CSN atendem às principais aplicações do mercado transformador de aço. São usados especialmente na indústria automobilística, na construção civil e em autopeças, tubos, vasilhames, relaminação e implementos agrícolas.

Os laminados a quente da CSN são oferecidos ao mercado com as seguintes especificações:
Aços para Uso GeralAços ao carbono-manganês sem adição de elementos microligantes, com garantia do atendimento à composição química, largamente empregados em construção civil e mecânica, autopeças, indústria de móveis, tubos, implementos agrícolas e outros.

Aços para Relaminação
Aços de baixo-carbono acalmados com alumínio, com garantia de composição química e propriedades mecânicas, apresentando características adequadas às aplicações para laminação.

Aços Qualidade Estrutural
Com garantia de composição química e propriedades mecânicas, podem ou não conter elementos microligantes. São amplamente utilizados em componentes estruturais que precisam ter desempenho mecânico aliado a boas características de soldabilidade, como pontes, torres de linhas de transmissão, caçambas e estruturas de máquinas.

Aços Qualidade Estrutural de Boa Conformabilidade
Com garantia de composição química e propriedades mecânicas, podem ser microligados ou não. Largamente utilizados em componentes estruturais conformados a frio, em que são exigidas elevadas resistência mecânica e conformabilidade, além de boa soldabilidade. São aplicados, principalmente, em longarinas, travessas de chassis e rodas automotivas.

Aços Qualidade Estrutural de Alta Resistência
Também com garantia de composição química e propriedades mecânicas, são muito utilizados em aplicações em que se exigem elevados níveis de propriedades mecânicas, mantendo-se boa tenacidade e soldabilidade. Empregados, especialmente, em construção civil e mecânica e implementos agrícolas.

Aços Qualidade Estrutural Resistente à Corrosão
Largamente empregados na construção civil, têm garantia de composição química e propriedades mecânicas, apresentando boa tenacidade e soldabilidade, elevada resistência à corrosão atmosférica e alta resistência mecânica. Pertencentes a esta classe de produto, os aços patináveis CSN-COR 420 e CSN-COR 500 têm resistência à corrosão no mínimo quatro vezes superior aos aços estruturais convencionais.

Aços Qualidade Tubos
Aços soldáveis de média e alta resistência mecânica empregados em oleodutos e gasodutos, entre outros, e com diâmetros diferentes para cada aplicação. Por exemplo, os tubos de grande diâmetro, normalmente utilizados na indústria petrolífera, podem ser fornecidos desde a classe API 5L-A, para tubulações sujeitas a menores pressões internas, até classes mais altas, para tubulações que trabalham com grandes pressões.

Aços Qualidade Estampagem
Sua principal característica é a alta conformabilidade, daí serem amplamente utilizados na fabricação de peças ou componentes por processos de estampagem e estiramento. Com garantia de composição química e propriedades mecânicas, podem ser fornecidos nos graus de estampagem média, profunda e extraprofunda.

Aços Qualidade Recipiente para Gases
Também com garantia de composição química e propriedades mecânicas e com características de boa estampabilidade e soldabilidade, destinam-se à fabricação de recipientes para gases, que trabalham sob pressão, como recipientes para gases liquefeitos de petróleo (GLP).

MERCADOS

- AUTOMOTIVO

MINERAÇÃO

Um dos maiores e mais competitivos complexos siderúrgicos integrados da América Latina, a CSN concentra suas atividades em mineração, siderurgia, cimento e logística.

NAMISA
Subsidiária integral de mineração da CSN a Nacional Minérios S.A (NAMISA), adquiriu em julho de 2007, a Companhia de Fomento Mineral e Participações (CFM), localizada no Estado de Minas Gerais e com instalações próximas à Mina de Casa de Pedra, em Congonhas (MG), principal ativo de mineração da CSN. Em 30 de março de 2008, a CFM foi incorporada à NAMISA.

A NAMISA explora diversas minas de minério de ferro no quadrilátero ferrífero e também possui instalações de processamento de minério estratégicas nas proximidades de suas minas.

Através da CFM, a Namisa produziu no quarto trimeste de 2007, 1,1 milhão de toneladas, alcançando o volume total de 2,4 milhões de toneladas no final do exercício.
As compras de minério de ferro de terceiros pela Namisa totalizaram 3,8 milhões de toneladas no acumulado do ano.

A empresa está expandindo a capacidade de produção de suas instalações e estima-se que, em 2008, as vendas da NAMISA atinjam 13,5 milhões de toneladas de produto, sendo que 7,5 milhões serão de produção própria e 6,0 milhões de toneladas de minério de terceiros.

Os investimentos estimados para a NAMISA são da ordem de US$ 265 milhões até 2011.
O objetivo da CSN é transformar a NAMISA – já em 2008 – numa empresa de porte internacional no setor de mineração.

RESPONSABILIDADE SOCIAL COM O MEIO AMBIENTE

Reconhece, ainda, que tão importante quanto a qualidade de seus produtos, é a qualidade de vida de seus empregados e da comunidade. Por isso, compromete-se a defender o Meio Ambiente S.E.M.P.R.E.

Suporte ao negócio – incorporar o fator ambiental como parte integrante
de toda decisão de negócios

Empresa transparente – manter canais de comunicação permanentemente
abertos com o governo, os empregados e a comunidade, no que concerne às questões ambientais da empresa.

Melhoria contínua – melhorar continuamente o desempenho ambiental de
seus processos.

Prevenção da poluição – desenvolver e incentivar programas visando à
prevenção da poluição nas suas fontes geradoras.

Respeito á Legislação Ambiental – atender à Legislação Ambiental vigente
e demais requisitos, buscando, sempre que possível, alcançar resultados melhores do que os exigidos.

Equacionamento das Não-Conformidades – reconhecer e atuar no
equacionamento das não-conformidades ambientais de sua responsabilidade.

FIAT e o processo JUST IN TIME



FIAT

Instalada em Betim (MG), desde 1976, a Fiat Automóveis opera atualmente em três turnos com ritmo de produção diária de, aproximadamente, 2.800 carros. A fábrica Fiat em Betim é a maior instalação da empresa fora de seu país natal, a Itália.

- GESTÃO

A Fiat Automóveis prega a constante adoção de práticas de gestão que a colocam como sinônimo de excelência e orgulho entre seus clientes, acionistas, empregados e que proporcionam à marca ser líder de mercado.
Em seus Princípios e Valores, a Fiat adota coerência, transparência, ética e exigência consigo mesma, com a constante busca de sempre fazer o melhor.
Em suas práticas de gestão, que tornam a marca cada vez mais forte, a Fiat preocupa-se constantemente com o cliente, a razão da existência de qualquer negócio, e com toda a sociedade.
A Fiat valoriza as pessoas e respeita o ambiente como um todo para crescer diante de uma sociedade mais justa e com perspectivas de futuro.

- GRUPO FIAT

O Grupo Fiat é o maior grupo industrial da Itália e um dos maiores do mundo, com operações industriais em mais de 60 países espalhados pelos cinco continentes do planeta.
Maior mercado para o Grupo Fiat depois da Itália, o Brasil ocupa hoje um lugar de destaque na estratégia global da empresa e é um dos principais grupos industriais do país, com atuação diversificada nos segmentos metal-mecânico e de serviços.
As empresas Fiat no país são parâmetro de eficiência e qualidade no mundo empresarial brasileiro. São 16 empresas ocupando posição de liderança em quase todos os setores em que atuam e disputando a liderança nos demais.
As principais atividades do grupo no Brasil concentram-se na produção e venda de automóveis e caminhões (Fiat Automóveis e Iveco); desenvolvimento e produção de motores e transmissões (FPT - Powertrain Technologies); produção de peças fundidas em ferro para a indústria automobilística nacional (Teksid do Brasil); fabricação de máquinas agrícolas e de construção (CNH); produção e comercialização de componentes automotivos (Magneti Marelli); fornecimento de equipamentos de automação industrial (Comau); consultoria e formação de pessoal (Isvor); consultoria e administração empresarial (Fiat Services).
O Grupo Fiat também atua no setor financeiro, através da Fiat Finanças, Banco Fidis, CNH Capital e Fides Corretagens de Seguros. Sua presença se projeta na educação e cultura, através da Fundação Torino e da Casa Fiat de Cultura.

- CAPACIDADE PRODUTIVA
Com investimentos na ordem de R$ 5 bilhões até 2010, a Fiat Automóveis prepara-se para consolidar uma capacidade de produção de 800 mil veículos por ano, o que a torna uma das maiores fábricas de automóveis do mundo.
A Fiat Automóveis investe também em pesquisa e desenvolvimento de produtos, novas tecnologias, qualidade e capacitação da engenharia para executar projetos cada vez mais ousados e inovadores. Tudo em sintonia com os desejos e as aspirações dos clientes. Em 2007, o faturamento da Fiat foi de R$ 22,7 bilhões, 39,6% maior que o obtido no ano anterior, refletindo o maior volume de vendas no mercado brasileiro. A maior empresa do Grupo Fiat no Brasil fechou o ano com 607.598 veículos emplacados. Já as exportações atingiram cerca de 102.609 unidades.

* “Just-in-time”
No galpão de peças existem, ao todo, 130 prensas, que moldam as peças com impacto de toneladas. Por isso, a segurança do trabalho é reforçada. Para evitar acidentes, os funcionários só conseguem acionar as prensas se apertarem simultaneamente dois botões. Assim, ambas as mãos terão que estar distantes da prensa.

Outra lição aprendida foi de logística. A Fiat utiliza, há anos, o sistema “just-in-time”, que otimiza seus espaços de estoques, obrigando os fornecedores a um complexo fornecimento das peças a poucas horas de sua utilização na fabricação dos veículos. Por causa disso, muitos fornecedores se instalaram também na região metropolitana da capital de Minas Gerais e o movimento o movimento de caminhões na entrada da Fiat é constante.

Os retalhos que sobram das chapas moldadas são recolhidos, automaticamente, prensados e revendidos. Em outras seções, muitos materiais não aproveitados são enviados à “ilha ecológica”, setor onde são reciclados e igualmente vendidos. As caixas de isopor, por exemplo, utilizadas em embalagens de componentes, são utilizadas para a produção de canetas e até sapatos.

No terceiro galpão visitado funciona a funilaria, onde a carroceria do veículo toma forma com a ajuda de 1300 máquinas de solda e 2 mil pinças. Cada carro tem 3800 pontos de solda e, por hora, o setor consegue dar conta de 70 automóveis. A soldagem do assoalho é feita totalmente automatizada. Scanners verificam se o serviço foi bem feito. No quadro galpão ocorre a pintura, em sete camadas, o que toma 14 horas, metade do tempo necessário para a fabricação do carro.
No último galpão fica a linha de montagem, de onde todos os carros saem para serem testado numa pista de 4 km., com diferentes tipos de capeamento, por um exército de 150 pilotos. A pista foi o último ponto da visita. Os estudantes fizeram questão de tirar uma foto ali, como recordação da visita, e outra na portaria, diante do nome da fábrica.

· Filosofia Just in Time
Para a filosofia Just in Time, em cada etapa do processo produzem-se somente os produtos necessários para a fase posterior, na quantidade e no momento exacto. Isto não significa transferir os stocks do consumidor para o fornecedor ou do posto de trabalho a jusante para o posto de trabalho a montante. A sua meta final é a eliminação total dos stocks, ao mesmo tempo que se atinge um nível de qualidade superior.

Tradicionalmente os stocks são considerados úteis por protegerem o sistema produtivo de perturbações que podem ocasionar a interrupção dos fluxos de produção (roturas de produtos). Se o conceito Just in Time for aplicado em todas as etapas do processo produtivo, não deverão existir stocks nem espaços de armazenagem, eliminando-se os custos de armazenamento e inventário. Serão de esperar, também, ganhos de produtividade, aumento da qualidade e maior capacidade de adaptação a novas condições.

Podemos, desta forma, dizer que o sistema Just in Time tem como principal objectivo a melhoria contínua do processo produtivo, através de um mecanismo de redução de stocks, os quais tendem, muitas vezes, a camuflar problemas.

Desta forma, as metas colocadas pelo Just in Time em relação aos vários problemas da produção são:
· zero stock
· zero roturas de stock
· zero defeitos
· zero tempo de preparação (setup) e movimentação
· zero papéis

· Vantagens do Just in Time
As vantagens do sistema de gestão Just in Time podem ser mostradas através da análise da sua contribuição nos principais critérios competitivos.

a. Custos: dados os custos dos equipamentos, materiais e mão-de-obra, o Just in Time procura que eles sejam reduzidos ao essencialmente necessário. As características do sistema Just in Time, o planeamento e a responsabilidade dos encarregados da produção pela melhoria do processo produtivo favorecem a redução dos desperdícios. Existe também uma redução significativa dos tempos de preparação (setup), além da redução dos tempos de movimentação.

b. Qualidade: o Just in Time evita que os defeitos fluam ao longo do processo produtivo. O único nível aceitável de defeitos é zero, motivando a procura das causas dos problemas e das soluções que eliminem essas mesmas causas. Os colaboradores são treinados em todas as tarefas que executem, incluindo a verificação da qualidade (sabem, portanto, o que é uma produto com qualidade e como produzi-lo). Também, se um lote inteiro for produzido com peças defeituosas, o tamanho reduzido dos lotes minimizará os produtos afectados.

c. Flexibilidade: o sistema Just in Time aumenta a flexibilidade de resposta do sistema pela redução dos tempos envolvidos no processo e a flexibilidade dos trabalhadores contribui para que o sistema produtivo seja mais flexível em relação às variações dos produtos. Através da manutenção de níveis de stocks muito baixos (ou nulos), um modelo de produto pode ser mudado sem que se origine muitos componentes obsoletos.

d. Fiabilidade: a fiabilidade das entregas é aumentada através da ênfase na manutenção preventiva e da flexibilidade dos trabalhadores, o que torna o processo produtivo mais robusto. As regras do Kanban e o princípio da visibilidade permitem identificar rapidamente os problemas que poderiam comprometer a fiabilidade, permitindo a sua imediata resolução. Também, o baixo nível de stocks e a redução dos tempos permitem que o ciclo de produção seja curto e o fluxo veloz.
(tópico por: TYFFANY E JULIANA L.)

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Depoimento da turma

O passeio, ou melhor, a excursão científico técnico pedagógica.

Tudo começou com a idéia de dois professores: Antônio Carlos e Heleonora, os professores de química, eles planejavam realizar uma excursão para que os alunos compreendessem e se interessassem mais por química.
A idéia foi levada a diante e os alunos escolheram o nome do projeto: "FERRAÇO", ele nos levaria a Minas Gerais; iríamos a Fábrica da Fiat para conhecermos como funciona a montagem completa de um carro, a Vale para ver a extração de minérios, onde há uma mina.
A professora de Literatura se interessou pelo projeto e quis participar, propôs que a excursão visitasse também as lindas igrejas e monumentos históricos de Minas Gerais.
E no dia 11 de Outubro de 2008 às 11h30min da noite iríamos viajar para o passeio com os professores de química Heleonora e Antonio Carlos, com a professora de literatura Regina, com o inspetor da escola Paulo Rogério, e é claro com o motorista Antonio Carlos e seu assistente. Ao chegarmos à escola, vimos os pais, que ficavam de longe fazendo aquela triste despedida para os filhos. No ônibus muitos começaram a fazer uma festa, porém outros, já começaram a ficar "grogues" graças ao santo remédio Dramin, e para acabar com a agitação o grande Carlos Ramon devolveu o torresmo que tinha acabado de comer, assim foi a nossa viajem de ida.
Nos três dias de passeio, subimos e descemos muitas ladeiras em Ouro Preto. E todos os dias vimos aquela linda paisagem da montanha com a pedra torta "A Pedra e o Menino" (Ita-Corumin), que era ponto referencial na época em que era extraído ouro em Ouro Preto.

Primeiro dia - Ao chegarmos ao hotel, distribuíram várias camisas com o incrível nome do nosso projeto, "FERRAÇO’’. Ao entrarmos no hotel, fomos direto para o café da manhã, do qual até hoje sentimos saudade". Ao sairmos do hotel fomos para os incríveis morros de Ouro Preto, pois iríamos visitar igrejas, Ao chegarmos, o guia nos levou para vermos as obras de Aleijadinho (Antônio Francisco Lisboa), que foi um grande escultor e entalhador mineiro (1738-1814) cujas obras mais importantes foram realizadas quando o artista tinha 60 anos de idade. Ele talhou 66 figuras em cedro que compõem os passos da Via Crucis e que estão no Santuário da Igreja de Bom Jesus de Matosinhos, e os 12 profetas que se encontram na mesma igreja, além de inúmeras decorações em interiores de igrejas e muitas outras obras históricas vale ressaltar que a doença que lhe valeu o apelido o atacou quando ele tinha cerca de 40 anos. Ao sairmos fomos para um museu em que vimos peças que eram usadas em escravos, para sua captura e também castigos. E neste mesmo museu vimos todas as moedas que foram usadas no Brasil até então.
Retornamos ao hotel e almoçamos. Tivemos o resto do dia livre. Alguns foram para a piscina, outros para a sala de jogos, para sauna e outros preferiram jogar bola. Quando anoiteceu colocaram músicas para dançarmos, foi um dia muito agradável, e um fato um tanto quanto curioso que vale ser lembrado nos aconteceu: o entrosamento estava tão bom que queríamos voltar a ser crianças, para nos divertirmos mais ainda, foi quando surgiu a brilhante idéia de brincarmos de pique - esconde. – imaginem nós adolescentes, entre 15 e 18 anos querendo brincar de pique – esconde? Mas foi muito legal! –
Com o toque de recolher (às onze da noite) fomos para os quartos, exaustos e querendo dormir.
No dia seguinte, o professor Antônio Carlos e o inspetor da escola, responsáveis por nos acordar, iniciaram sua tarefa e com certeza não deveriam ter sido as pessoas escolhidas, pois sem muita delicadeza não é difícil imaginar a maneira como fomos acordados, praticamente no "tranco", como dizem os mineiros "vambora", e assim iniciamos o segundo dia.

Segundo dia - Tomamos mais uma vez aquele café maravilhoso e saímos em direção à fábrica nacional da Fiat. Ao chegarmos o guia nos mostrou a imensa instalação, a produção e equipamentos e como ela funcionava de maneira geral.
Vimos inúmeras quantidades de máquinas e tivemos o privilégio de acompanhar o processo de montagem de um carro e depois como ele é testado.
Almoçamos na própria fábrica e voltamos a Ouro Preto, para visitarmos mais monumentos, igrejas, obras e uma antiga mina onde era extraído ouro, e aproveitamos o passeio para comprarmos um presente (estimado em R$10 reais) para um amigo oculto, foi divertido. O amigo oculto começou umas 8 horas da noite, e até esse horário ficamos jogando, conversando etc.

Terceiro e último dia - Mais uma vez fomos acordados às 06h30min da manhã, no mesmo ritmo, arrumamos as malas e nossos pertences, pois não retornaríamos mais ao hotel. Neste dia visitamos a Vale.
A viagem até a Vale foi um pouco demorada, ao chegarmos, almoçamos, e assistimos uma palestra, e aprendemos vários pontos primordiais da empresa.
Ao terminar a palestra, fomos para a central, que é muito computadorizada e com grandes painéis. Depois disto fomos a locais de onde eram extraídos os minérios. Em alguns destes locais algumas pessoas juraram ter visto mar (mar em Minas Gerais???) Coisa de mineiro UAI!!!.
Ao sairmos da Vale retornamos à Teresópolis, a volta começou agitada conversamos bastante, enfim fomos rendidos pelo cansaço e acabamos dormindo. Foi um passeio muito proveitoso, e com certeza ficará na lembrança.
Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos que nos propiciaram este grande momento.



(texto por: RICARDO AUGUSTO, CARLOS RAMON E NATHALIA BRASIL) TURMA 221

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Humor

Geografia:


Literatura:


História:

Química:

Oração pré-prova de Química
Pai Nox que estais nos sais
Balanceada seja a vossa nomenclatura
Venha a nox o vosso rênio
Periódica seja a vossa vontade
Assim no ferro como no sal. O pão nox de cada dia nos boroso
Oxidai nossa valência
Assim como oxidamos a quem nos tem Anidrido
Não nos deixeis cair em oxi-redução
E livrai-nos do sal.
AMETAL

Homem (Hm)
Elemento: Homem
Símbolo: Hm
Massa atômica: normalmente 70, mas pode variar entre 0-150kg.
Descoberto por: Eva
Ocorrência: normalmente encontrado junto ao elemento Mulher (Mu), em alguns casos a concentração é bastante elevada.
Propriedades gerais:
- perde a estabilidade quando misturado com etanol
- passa a estados de baixa energia depois de reagir com o elemento Mulher (Mu)
- ganha massa com o passar do tempo, e a capacidade reativa diminui
- raramente encontrado na forma pura após 14 anos
- normalmente recoberto por uma camada dura, mas com um interior mole.
- estrutura simples
Propriedades químicas:
- propridades alteradas quando reage com formas impuras de Mulher (Mu)
- pode reagir com vários isótopos de Mulher (Mu), e em alguns casos a reação é muito rápida
- pode reagir de forma violenta quando submetido a pressão Estocagem: reatividade só é satisfatória após 18 anos
Usos: beneficiamento do elemento Mulher (Mu)Cuidados: pode reagir de forma violenta se impedido de interagir com o ele
mento Mulher (Mu). O elemento mulher pode torná-lo muito maleável.
Mulher (Mu)

Elemento: Mulher
Símbolo: Mu
Massa atômica: normalmente 59, mas pode variar entre 40-100kg.
Descoberto por: Adão
Ocorrência: próximo a áreas urbanas, em casos raros pode ser encontrado na forma virgem.
Propriedades gerais:
- superfície normalmente recoberta por pigmentos
- entra em ebulição facilmente e "congela" sem razão aparente
- derrete com tratamentos especiais
- pode causar fortes dores de cabeça se manuseada sem cuidados
Propriedades químicas:
- grande afinidade por ouro, prata e pedras preciosas
- absorve grandes quantidades de substâncias caras
- pode reagir violentamente se abandonada
- aumenta a reatividade quando tratada com quantidades adequadas de etanol Estocagem: torna-se menos reativa, mas não menos perigosa se estocado junto com Hm.
Usos: como ornamentação
Cuidados: cada situação requer um cuidado diferente e que varia com o tempo e condições ambientes, extremamente inconstante.
Prova de Química

Na prova do Curso de Química, foi perguntado:
- Qual a diferença entre SOLUÇÃO e DISSOLUÇÃO?
Resposta de um aluno:
- Colocar UM dos NOSSOS POLÍTICOS num TANQUE DE ÁCIDO para que DISSOLVA é uma DISSOLUÇÃO.
Colocar TODOS é uma SOLUÇÃO.

Hernane Barcelos – Professor de Química (dança do créu)

Pra evaporar tem que ter boa pressão
Pra evaporar tem que ter volatilidade
Pois a atmosfera, ela não é mole não
É 1 atm mas depende da localidade. Pra evaporar tem que ter boa pressão
Pra evaporar tem que ter volatilidade
Pois a atmosfera, ela não é mole não
É 1 atm mas depende da localidade. Vamo vê como é que cada substância se comporta Na evaporação A primeira é água salgada.É assim ó.Vai pro céu…(3x)Se ligou? De novo! Céu…(3x) Água doce!
Créu, créu, céu, céu, céu, créu
Continua fácil, né? De novo!
Céu, céu, céu, céu, céu, céu! Etanol!Céu, céu, céu, céu, (3x)
Tá ficando dificil, hein?
Céu, céu, céu, céu (3x)! Agora eu quero ver a acetona!
Céu, céu, céu, céu
Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu
Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu, céu Tá aumentando mané! Céu, céu, céu, céu
Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu, céu
Céu, céu, céu, céu Céu, céu, céu, céu Agora vamo vê comé que o éter caminha pro céu!!
Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu (6x)
Hahahahaha
Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu-Céu (8x)!

Contribuições Patriotas

O sujeito está viajando de carro para Goiânia quando de repente
o trânsito pára e a situação não muda por alguns minutos. Então ele desce do carro pra esticar aspernas, uma mulher aparece correndo, ofegante e ele pergunta o que está acontecendo.
— Uns seqüestradores pegaram o Lula como refém e estão pedindo mil reais pra soltá-lo! Se ninguém der o dinheiro eles vão jogar gasolina nele e atear fogo! Então nós estamos passando de carro em carro para pedir donativos.
— E quanto vocês já conseguiram? — perguntou ele, aflito.
— Ahhh... Até agora uns vinte litros de gasolina e 57 isqueiros!

Carta de Amor de um Químico

Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.
Querida Valência:Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável. Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente:"Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nehum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você. Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba qe eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia. Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva.Espero que você não tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre!),nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descalcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite,pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio.Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base. Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl. Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas. Abrácidos do:Leantânio
(Tópico por: JÉSSICA BELÉM, ÉRIKA MACHADO E AMANDA COUTO)

Mercado de trabalho

Mercado de Trabalho

Companhia Siderúrgica Nacional (CSN):
O Modelo de Gestão de Pessoas da CSN tem como orientação estratégica desenvolver uma organização que disponha de competências e cultura orientadas para a excelência operacional e a maximização da geração de valor. A CSN investe em Segurança, Saúde e Meio Ambiente a fim de propiciar um ambiente de trabalho seguro e saudável. A gestão é orientada para as melhores práticas, o que possibilitou a conquista das certificações ISO 14001 e ISO 9001 em todas as unidades.
A empresa possui políticas de remuneração e benefícios compatíveis com empresas de seu porte, entre eles um Programa de Participação nos Resultados.
Integrar a equipe da CSN significa fazer parte do maior complexo siderúrgico da América Latina. A CSN é uma multinacional brasileira com expressão no cenário econômico mundial.
Aos 16 mil colaboradores, são oferecidos desafios e oportunidades para o desenvolvimento e aperfeiçoamento profissional, em um ambiente que favorece a aprendizagem.
A CSN valoriza profissionais que se destacam por ter iniciativa, capacidade técnica, flexibilidade e orientação para resultados.

Mercado de Trabalho da CSN:
O programa busca atrair, desenvolver e reter talentos para a empresa, possibilitando situações e oportunidades de desenvolvimento que incluam teoria, informação e prática. A CSN exige disponibilidade para viajar, fluência no inglês e bom domínio de informática.
O processo seletivo é dividido em cinco etapas. A primeira inclui a análise das fichas de inscrições. Em seguida, os candidatos serão submetidos aos testes online de inglês e raciocínio lógico. Os pré-selecionados participam do Laboratório de Competências e do Painel de Negócios. Por fim, as entrevistas com a liderança da empresa.
A CSN oferece aos aprovados uma remuneração inicial de R$ 2.769,28 e após um ano serão promovidos para o cargo pleno da carreira correspondente, com salário de R$3.240,00. E mais, os selecionados receberão benefícios, como: participação nos lucros e resultados; previdência privada; alimentação; assistência médica e hospitalar; e seguro de vida em grupo.
São oferecidas oportunidades nas áreas de Engenharias, Administração de Empresa, Ciências Econômicas, Ciências Contábeis e Comércio Exterior em São Paulo e Rio de Janeiro.

Conheça abaixo, as áreas de atuação e localidades das vagas:
Produção / Volta Redonda - RJ
Essa diretoria é responsável por todo o processo produtivo da companhia, incluindo manutenção, controle de qualidade, planejamento, desenvolvimento de produtos, engenharia, meio ambiente, segurança e tecnologia da informação em todas as unidades de produção e transformação do aço.
Cursos: Engenharias (Elétrica e Mecânica).

Mercado Externo
Os produtos oferecidos pela CSN para o mercado externo são folhas metálicas e laminados a frio, laminados a quente e zincados. Cabe aos profissionais dessa área desenvolver esse mercado, fazer interface entre o planejamento e administração comercial, assim como com as gerências de exportação. Checagem de documentação de exportação e despacho aduaneiro conclui essa atividade.
Cursos para Volta Redonda - RJ: Engenharias (Metalúrgica e Química).
Cursos para São Paulo - SP: Administração de Empresas, Administração de Empresas com ênfase em Comércio Exterior e Comércio Exterior.

Mercado Interno / São Paulo - SP
Os segmentos atendidos pela diretoria comercial interna são automotivo, distribuição, construção civil, linha branca e embalagem. Cabe aos profissionais dessa área disponibilizar novos clientes e mercados, elaborar estratégia de vendas, desenvolverem novas aplicações de produtos, administrarem a carteira de pedidos assim como dar assistência técnica aos clientes.
Cursos: Engenharias (Materiais, Produção, Mecânica e Metalúrgica).

Infra-Estrutura e Energia/ São Paulo - SP
Cabe a essa diretoria as atividades de operações portuárias, por intermédio dos terminais de carvão e contêineres no Porto de Itaguaí no Rio de Janeiro. No setor ferroviário é responsável pela gestão da Companhia Ferroviária do Nordeste e participação acionária na MRS Logística. Atua também na gestão dos ativos de Energia.
Cursos: Administração de Empresas, Ciências Econômicas e Engenharias (Civil, Produção, Elétrica, Mecânica, Metalúrgica e Naval).

Financeira / São Paulo - SP
A diretoria financeira atua nas áreas de rentabilidade das operações realizadas pela mesa, captação de recursos em bancos, pagamentos, política de risco e contratação de seguros, análise e definição de créditos dos clientes, cobrança, negociação de dívida e contas a pagar. Estão sob a responsabilidade dessa diretoria as atividades da controladoria da empresa.
Cursos: Administração de Empresas, Ciências Econômicas e Ciências Contábeis.

Suprimentos e Logística / São Paulo - SP
As atividades desenvolvidas por essa diretoria abrangem as áreas de compras internacionais, compras de itens gerais, compras de serviços, compras de matérias primas, investimentos, atividades de armazenagem, planejamento e controle de abastecimento, transporte internacional e nacional.
Cursos: Engenharias (Minas, Mecânica e Metalúrgica).

Recursos Humanos / São Paulo - SP
Cabe à Diretoria de Recursos Humanos definir o planejamento estratégico de RH e administrar as áreas de remuneração e benefícios, recrutamento, seleção, treinamento e desenvolvimento de pessoal, administração de pessoal, administração dos escritórios, relações trabalhistas e sindicais e segurança patrimonial.
Cursos: Administração de Empresas e Ciências Econômicas.

FIAT
A Fiat tem vivido um acelerado crescimento nos últimos anos e é a empresa que mais gera empregos na indústria automobilística brasileira. Para continuar crescendo, buscam-se pessoas comprometidas com a empresa, criativas e alinhadas com o compromisso de oferecer produtos de alta qualidade, tecnologia e inovação.
São os profissionais movidos pela paixão que conduzem a empresa rumo ao sucesso e contribuem para que a Fiat seja a marca preferida dos consumidores.
Os profissionais encontram desafios, oportunidades de desenvolvimento e aprendizado, uma diferenciada política de benefícios e um excelente ambiente de trabalho.

Benefícios oferecidos pela Fiat:

Saúde: A Fundação Fiat oferece diversos programas de saúde para os beneficiários das empresas conveniadas, sempre com ações de alcance coletivo e enfoque preventivo.
- Conheça os programas que a Fundação Fiat oferece na área de saúde:
*Vida nova - Programa de Orientação às gestantes e cuidados com o bebê
*Prosa - Programa de Saúde do Adolescente
*Respirar - Programa de Prevenção das Doenças Respiratórias na Infância
*Programa nutrição e saúde (adolescentes e adultos)
*Programa de Imunização
*Programa de planejamento familiar
Educação: A Fundação Fiat acredita que a educação é a base para um futuro melhor. É apostando na criança e no jovem de hoje que se garante uma sociedade mais consciente e preparada para os desafios do amanhã.
Por isso, a Fundação oferece todos os anos, aos beneficiários, o Kit Escolar. E é realizada a maratona Cultural, que é uma iniciativa da Fundação Fiat para valorizar, estimular e incentivar os beneficiários em sua formação educacional. Os vencedores já foram contemplados com viagens, computadores, cadernetas de poupança e brindes-surpresas, em um evento que reúne pais e alunos.
Além disso, todos os anos a Fundação Fiat prepara uma comemoração especial para 200 filhas de beneficiários que completam 15 anos. Os Bailes de Debutantes reúnem anualmente cerca de 5 mil pessoas e oferecem um ambiente jovem e descontraído, com som de boate e decoração especial .
A FIAT também oferece um carro à pessoa que disponibilize uma boa idéia à empresa, que possa ajudar no seu desenvolvimento e de seus produtos.

Mercado de Trabalho da Fiat
Engenharia Mecânica, Mecatrônica, Eletrônica, Metalúrgica, Eletroeletrônica, Elétrica e Engenharia de Produção.

Companhia VALE
A Vale é uma mineradora pioneira que trabalha com paixão, transformando recursos minerais em ingredientes essenciais para o dia-a-dia das pessoas.
Uma empresa global sediada no Brasil, com mais de 100 mil empregados, entre próprios e terceirizados.
Comprometida com o desenvolvimento dos empregados, que, com seu espírito dinâmico e persistente, contribuem para as constantes buscas por respostas e pela melhor forma de realizar o trabalho.
A Vale identificou que existem algumas profissões críticas para o negócio. Nelas, há número insuficiente de profissionais qualificados a assumir determinadas posições. Por isso, lançaram o Projeto Profissões Vale cujo principal objetivo é dar informações sobre essas atividades profissionais, abrindo novas opções para estudantes que ainda não decidiram que carreira seguir.
O resultado deste projeto é um material completo sobre a atuação e formação desses profissionais na Vale.

Opções de carreira:
-Geólogo
-Engenheiro de Minas
-Engenheiro Metalúrgico
-Analista de Meio Ambiente
-Engenheiro ferroviário
-Operador de Ferrovia (OF)
-Maquinista
-Técnico de Via Permanente
-Técnico de Mineração
-Técnico de Via Pontuaria

Conheça mais sobre as profissões citadas a cima:
-Administração de empresas: Essa carreira trata, principalmente, de planejamento, organização, direção e controle das atividades de uma empresa ou entidade.
*Duração: 4 anos
*Mercado de trabalho: Estável. As maiores oportunidades deverão se concentrar no setor de serviços (consultoria empresarial, turismo e lazer, instituições financeiras e ensino), terceiro setor e agronegócio.
*Salário inicial: R$1.300,00 a R$ 1.700,00

-Ciências Econômicas: Algumas áreas de atuação do economista são: estudos e projetos de viabilidade econômica, mercado financeiro, arbitragem, orientação financeira, perícia, assessorias e consultorias econômicas, comercio exterior, administração judicial e ensino em faculdades.
*Duração: 4 anos
*Mercado de trabalho: Estável. O agronegócio e o comercio internacional são as áreas promissoras. O mercado é competitivo, pois os economistas disputam vagas, em algumas atividades, com contadores, engenheiros, administradores e até advogados.
*Salário inicial: R$ 2.000,00

-Comercio Exterior: O comércio exterior é uma atividade econômica regulada, no plano interno, pelos estados-nacionais, e no plano internacional, por um sem-número de acordos comerciais, tarifários, de transporte, etc. De certa forma no Brasil, este tipo de atividade vem crescendo a cada dia que passa. Uma das principais fontes de rentabilidade do comércio exterior brasileiro é no setor de agronegócios.

-Geologia: É ciência que estuda as características do planeta terra, tanto do seu interior quanto de sua superfície. A origem, a composição e as estruturas do planeta são os principais objetos de estudo do geólogo.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Em alta. Há muitas oportunidades na área de prospecção mineral e em atividades ligadas ao meio ambiente. Geólogos também podem ocupar altos cargos em empresas do setor mineral e de ciência da terra.
*Salário inicial: R$ 2.500,00

-Engenharia de Minas: O engenheiro de minas se ocupa da pesquisa, da prospecção, da extração e do aproveitamento de recursos minerais. Ele tem que ser criativo para quando estiver em situações bem complexas e adversas, transformar seu conhecimento em soluções viáveis e simples. A mina é dinâmica, tudo muda todo dia, por isso que o engenheiro de minas tem que ser sempre um grande agente de mudança. O engenheiro de minas localiza jazidas e analisa o tamanho das reservas e a qualidade do minério no local. Estuda a viabilidade técnica e econômica da exploração do depósito mineral. Caso seja viável, elabora e executa o projeto de extração, escolhendo os equipamentos adequados e determinando os recursos humanos e materiais necessários ao trabalho.
*Duração: 5 anos
*Mercado de Trabalho: Parte do trabalho é realizada no escritório (50%), realizando orçamentos, gestão de contratos, custeio, etc. Porém existe um tempo significativo dedicado ao trabalho de campo (50%), sobre tudo para o planejamento da Mina, perfuração, carregamento, transporte, controle de qualidade, programação e embarque de produtos, operação, beneficiamento e melhor extração do minério, etc.

-Engenharia Elétrica: Está relacionada a todos os aspectos que envolvem a energia elétrica, que vão desde a geração até o uso em domicílios, em computadores, nas telecomunicações e na medicina.
As principais atividades desenvolvidas são: projeto, pesquisa e desenvolvimento, gerenciamento e manutenção dos sistemas elétricos.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Estável. As oportunidades são maiores na área de aplicações elétricas a indústria de petróleo e nas empresas ou organizações responsáveis pelo desenvolvimento de fontes alternativas de energia.
*Salário inicial: R$ 3.000,00

-Engenharia Mecânica: Cabe a esse engenheiro a concepção, o projeto, a fabricação, a operação e a manutenção de maquinas, equipamentos e sistemas mecânicos destinados aos processos industriais, aos meios de transporte, ao controle ambiental e à geração de energia.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Estável. O maior número de vagas esta concentrado nos setores de petróleo e gás. Mas as indústrias automobilísticas e de autopeças, siderúrgica e aeronáutica, também apresentam boas oportunidades.
*Salário inicial: De R$ 1.500,00 à R$ 2.500,00

-Engenharia Metalúrgica e de matérias: Além do conhecimento de metais metálicos, aprende sobre os cerâmicos poliméricos e compósitos. O profissional tem espaço tanto na produção (transformar o metal produzido em peças, perfis, placas, chapas e lâminas), quanto no setor de planejamento, ou em projetos relacionados à seleção de materiais.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Aquecido. A expectativa é que permaneça assim por mais 15 anos. O maior número de oportunidades está no setor de siderúrgica.
*Salário inicial: R$ 2.500,00 a 3.000,00

-Engenharia Química: Está presente em qualquer área que processos físico-químicos se relacionem com a elaboração de produtos. È versátil a ponto de atuar desde o projeto das fábricas, passando pela pesquisa em laboratórios, até a comercialização de equipamentos.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Estável. Podem trabalhar em indústrias químicas, petroquímicas, alimentícias, têxteis, farmacêuticas, de cosméticos, plástico, matérias de construção, vidro, álcool, borracha, biotecnologia, entre outras...
*Salário inicial: R$1.800,00 a R$3.000,00

-Engenharia de Produção: Um engenheiro de produção precisa ser comunicativo, ter raciocínio rápido, facilidade para lidar com pessoas e capacidade de tomar decisões. O funcionamento afinado possibilita que a empresa ganhe competitividade e, conseqüentemente vantagens para fisgar o consumidor.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Estável. As áreas que atualmente apresentam maior oferta de trabalho são petróleo, telecomunicações, varejo e serviços.
*Salário inicial: R$ 2.500,00
-Engenharia Civil: São compatíveis para essa profissão a execução de projetos e supervisão de empreendimentos nas áreas de geração e transmissão de energia elétrica, petróleo, infra-estrutura, transporte e área ambiental.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Desde 1980 andava, em ritmo lento, como a economia do país. Mas, nos últimos anos, voltou a se aquecer, especialmente no incremento nos setores de petróleo e ambiental. *Salário inicial: R$ 3.000,00

-Engenharia Eletrônica: Entre suas principais atribuições estão: Projeto e desenvolvimento de sistemas eletrônicos, de computação e controle, gerenciamento de empresas em áreas correlatas, pesquisa e projeto de consultoria.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Aquecido. Atualmente, estão em alta os setores de tecnologia da informação, telecomunicações e eletroeletrônicos, o que incluí eletrodomésticos e informática.
Salário inicial: R$ 3.000,00

-Engenharia Ambiental: Licenciamento ambiental de atividades poluidoras, controle e reutilização de resíduos, controle da poluição ambiental, gerenciamento de riscos de atividades produtivas, estudo de impacto ambiental e monitoramento da qualidade dos recursos naturais.
*Duração: 5 anos
*Mercado de trabalho: Apontado como a carreira mais promissora da década. Pode trabalhar em órgãos como IBAMA, ONGs e agencias reguladoras; em organizações que necessitem de avaliação ambiental para suas atividades, como mineradoras, termelétricas e siderúrgicas.
*Salário inicial: R$2.500,00 a 3.500,00
-Operador de Ferrovia (OF): Um operador ferroviário se vê como parte responsável pela ferrovia da maior empresa de logística do Brasil. Ele desempenha um importante papel na operação ferroviária e este é o primeiro passo na carreira dos profissionais que desejem se tornar maquinistas. O OF se encarrega das manobras dos trens em pátios e terminais, examinam os veículos, organizam os estacionamentos, recombinam vagões e locomotivas de acordo com as necessidades dos clientes. Para quem deseja, seguir essa profissão necessita formação no segundo grau, ou seja, o ensino médio, e depois ser treinado, em companhias, como a Vale.
Hoje em dia existe um mercado de trabalho muito amplo que engloba as necessidades de todos e nos faz ter um leque de opções muito grande e variado. Por tanto, um bom curso pode abrir muitas portas para o futuro.

TESTE VOCACIONAL :

http://portal.faculdadesparaiso.com.br/vocacional/vocacional.html


(tópico por: BIA ARAÚJO, MARIA EDUARDA STRUCCHI E ÉRIKA MACHADO)

Evolução Histórico - urbana / MG

Minas Gerais - Evolução histórico-urbana

“Quando eu morrer quero virar Minas Gerais.”
Gildes Bezerra
Minas Gerais é uma das 27 unidades federativas do Brasil, sendo a quarta maior em extensão territorial. Localiza-se no Sudeste e limita-se a sul e sudoeste com São Paulo, a oeste com o Mato Grosso do Sul e a noroeste com Goiás, incluindo uma pequena divisa com o Distrito Federal, a leste com o Espírito Santo, a sudeste com o Rio de Janeiro e a norte e nordeste com a Bahia. O atual governador do estado é Aécio Neves.
O estado é o segundo mais populoso do Brasil, com pouco mais de 19 milhões de habitantes, segundo dados do IBGE de 2007. Sua capital é a cidade de Belo Horizonte, que reúne em sua região metropolitana cerca de cinco milhões de habitantes.

Minas Gerais possui o terceiro maior Produto Interno Bruto do Brasil, superado apenas pelos estados de São Paulo e Rio de Janeiro, embora em um importante indicador de capacidade econômica, a arrecadação de ICMS, Minas tenha superado o Rio de Janeiro na classificação nacional.Minas Gerais é muito importante também sob o aspecto histórico. Muitas de suas cidades foram erguidas durante o ciclo do ouro no século XVIII, consolidaram a colonização do interior do país e hoje estão espalhadas por todo o estado.

História

Antes de se chamar Minas Gerais, o estado teve outros nomes como: Campos de Cataguá, Capitanias de Minas Gerais, Província de Minas Gerais e outros. Na segunda metade do século XVII o comércio de açúcar na Europa sofreu um declínio, logo a Coroa portuguesa estimulou a procura de pedras preciosas no Brasil. Assim surgiram as expedições conhecidas como entradas e bandeiras.
As entradas eram expedições oficiais e tinham como objetivo explorar o interior, apresar índios e procurar minas. As bandeiras foram expedições armadas, organizadas por particulares de São Paulo (vila da capitania de São Vicente). Eram divididas em:
-Apresamento: partiam para o sertão em busca de índios para escravizá-los;
-Prospectora: buscar ouro e metais preciosos;
-Sertanismo de contrato: combater índios rebeldes e destruir quilombos.

Em 1693, as primeiras descobertas importantes de ouro na serra de Sabarabuçu, nos ribeirões do Carmo e do Tripuí provocaram um grande afluxo migratório à região. Em 1696 foi fundado o arraial de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, o qual, em 1711, se tornou a primeira vila de Minas Gerais, núcleo original do atual município de Mariana.A descoberta das minas e a exploração do ouro desencadearam alguns conflitos, sendo os mais importantes a Guerra dos Emboabas (1707-1710) e a Revolta de Felipe dos Santos.

Na primeira metade do século XVIII, Minas Gerais tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento. Em 1709, foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, desmembrada da Capitania do Espírito Santo. Em 1720, a Capitania de Minas Gerais foi separada da Capitania de São Paulo, tendo como capital Vila Rica (atual Ouro Preto). Destacavam-se as chamadas Vilas do Ouro - Ouro Preto, , Mariana, Caeté, São João del-Rei, Catas Altas, Pitangui, Sabará, Serro e Tiradentes - e também Diamantina. No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, provocando a revolta popular, que culminou na Inconfidência Mineira, em 1789.

Encerrada essa fase, a política de isolamento imposta à região mineradora para exercer maior controle sobre a produção de pedras e metais preciosos ainda inibia o desenvolvimento de qualquer outra atividade econômica de exportação, forçando a população a se dedicar a atividades agrícolas de subsistência. Por decênios, apesar dos avanços alcançados na produção de açúcar, algodão e fumo para o mercado interno, Minas Gerais continuou restrito às grandes fazendas, autárquicas e independentes.

A decadência do ouro levou ao esvaziamento das vilas mineradoras, com o deslocamento das famílias e seus escravos para outras regiões, o que expandiu as fronteiras da capitania, antes restritas à região das minas. No fim do século XVIII, começou a ocupação das atuais regiões da Zona da Mata, Norte de Minas e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século XIX: em 1800 definiu-se como divisa com o Espírito Santo a Serra dos Aimorés; em 1816, o Triângulo Mineiro foi transferido da Capitania de Goiás para Minas; em 1824 o atual Noroeste de Minas foi desmembrado de Pernambuco e incorporado a Minas; a divisa com o Rio de Janeiro, estabelecida sem precisão desde 1709, foi definida em 1843 e em 1857 o Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais.

A estagnação econômica da província, bem como de toda a colônia, continuava e somente foi rompida com o surgimento de uma nova e dinâmica atividade exportadora, o café. A introdução da cafeicultura em Minas Gerais ocorreu no início do século XIX. Localizou-se, inicialmente, na Zona da Mata, onde se difundiu rapidamente para as regiões vizinhas, transformando-se na principal atividade da província e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República Brasileira. Por essa época, Juiz de Fora figura como um dos principais centros urbanos mineiros, com a construção de hidrelétricas e rodovias para atender às demandas industriais.As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.

O predomínio da cafeicultura só vai se alterar, gradualmente, no período de 1930 à 1950, com a afirmação da natural tendência do Estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 50, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira. Um fator que contribuiu para essa nova realidade foi o empenho governamental na expansão da infra-estrutura - sobretudo na área de energia e transportes - cujos resultados se traduziram na criação, em 1952, da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e no crescimento da malha rodoviária estadual, com destaque para a inauguração da Fernão Dias, que liga Belo Horizonte a São Paulo, no fim da década.

Na década de 60, a ação do Governo cumpriu papel decisivo no processo de industrialização, ao estabelecer o aparato institucional requerido para desencadear e sustentar o esforço de modernização da estrutura fabril mineira.A eficiente e ágil ofensiva de atração de investimentos, iniciada no final da década de 1960, encontrou grande ressonância junto a investidores nacionais e estrangeiros. Já no início da década de 1970 o Estado experimentou uma grande arrancada industrial, com a implantação de inúmeros projetos de largo alcance sócio-econômico. O parque industrial mineiro destacou-se nos setores metal-mecânico, elétrico e de material de transportes.
Entre 1975 e 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu 93% em termos reais. Em igual período, o País registrou um crescimento de 65%. Esse relevante desempenho verificou-se, sobretudo, no setor de transformação e nos serviços industriais de utilidade pública. Na indústria extrativa mineral, a supremacia mineira durou até 1980, quando o País passou a explorar, entre outras, as jazidas do complexo Carajás. Entretanto, em 1995, o Estado ainda respondia por 26% do valor da produção mineral brasileira do setor de metálicos.

Etapas históricas para a evolução de Minas Gerais

O desbravamento da região teve início no século 16, por Entradas que partiam da Bahia e buscavam ouro e pedras preciosas.

A Corrida do Ouro

Com seu irmão, Manuel Lopes, apelidado o Buá, João Lopes de Lima foi descobridor do ouro no Ribeirão do Carmo, futura
Mariana, depois de 1698 e das diligências de Francisco Bueno da Silva e Antônio Bueno da Silva, Tomás Lopes de Camargo e João Lopes de Camargo e do capelão padre João de Faria Fialho. No dia de Nossa Senhora do Carmo, 16 de julho de 1698, a bandeira do capitão João Lopes de Lima e com ele seu irmão o padre Manuel Lopes,(Buá de alcunha) redescobriu o ribeirão d Mariana, a que chamou Carmo e mandou repartir estando já em São Paulo o meu general (são palavras escritas por José Rebelo Perdigão que cita assim o governador Artur de Sá e Menezes), nomeando para isso por Guarda-mor destas Minas ao Sargento-Mor Manuel Lopes de Medeiros; e o ouro deste ribeirão se avaliou então por melhor que o de Ouro Preto. Outros autores falam em Diogo Pires Moreira e Francisco Alves de Castilho, de Taubaté, manifestando faisqueiras depois de João Lopes de Lima e Manuel Garcia, o qual teria descoberto outro córrego próximo. Eram de Atibaia. Foi em seguido pelo Governador Artur de Sá e Menezes e nele se instalou como um dos primeiros moradores Manuel Lopes de Medeiros.

A repartição total do Ribeirão do Carmo sòmente se operou em 1700 em extensão de duas léguas, pelas barrancas do mesmo, prosseguindo os descobrimentos rio abaixo, que, de acordo com as esperanças, deu boas pintas. Ainda em 1701 Antônio Pereira Machado descobriu o ribeirão que guarda seu nome nas cabeceiras do Ribeirão do Carmo, mas no seu meio curso o ocupante foi Sebastião Rodrigues da Gama. O sucesso foi seu ouro, de excelente título e qualidade, mais alto que o de Ouro Preto, conhecido há dois anos. Escreverá depois Perdigão que o ouro preto era mais agro e se fazia em pedaços ao ser colocado no cunho. Era o ouro chamado ouro podre, da serra de São João, a cavaleiro da futura Vila Rica. Outro códice da Biblioteca Municipal de São Paulo, o códice Ameal, diz desse ouro bravo, que é um ouro preto. E como depois de fundido se fazia em pedaços por não saberem dosar, o vendiam aos Paulistas a preço de cinco tostões e a 640 réis, que assim o davam em seu pagamento, donde ficou chamado ainda hoje a um quarto de pataca, ouro podre.

A ausência do Estado

Portugal começou, desde o início do século XVIII, a se inquietar com as minas. É datada de 7 de fevereiro de 1701 Carta Régia de D. Pedro II em que proíbe completamente a Artur de Sá e Menezes comunicação e comércio entre a Capitania da Bahia e o que chama minas de São Paulo, isto é, a região mineira dos Cataguás, Caeté e Rio das Velhas. Pensava a Corte poder resolver as fraudes ao Quinto ocasionadas com comércio muito ativo - mas como aplicar a lei com rigor em região tão vasta, tão deserta, sem soldados nem funcionários? Ficou porém proibida a passagem de escravos de Pernambuco e Bahia para o Sul, e tampouco era permitida a entrada de mais gente para as Minas. Os infratores achados em caminho deveriam ser presos e punidos com penas severas de cárcere e deportação, além de ter confiscada sua fazenda. Foi o início de tentativas desesperadas de fechar as minas.

Não havia estrutura judiciária em Minas. Os ouvidores gerais residiam no Rio e em São Paulo, e visitavam em correição, o que significa em viagem de inquéritos e julgamentos, mas se limitavam a ir aos principais arraiais. Só após as graves desordens de 1709, com a sublevação de Manuel Nunes Viana, a divisão da Capitania de São Vicente nas capitanias de São Paulo e Minas de Ouro e na do Rio de Janeiro. Só a chegada de um governador na nova Capitania de São Paulo e Minas de Ouro fez montar uma estrutura administrativa e judiciária conveniente, o que se deu após 1710-1711.

Em 1714 foram criadas as comarcas:
Comarca de Ouro Preto, com sede em Vila Rica
;
Comarca do Rio das Mortes, com sede na recém-criada Vila de São João del-Rei
;
Comarca do Rio das Velhas com sede na Vila de Sabará.

Os aventureiros que concorriam, diz um cronista, eram tão pobres que conduziam às costas quanto possuiam. Graças à caridade dos Paulistas, logo que entravam uns achavam cama e mesa nas casas destes descobridores: outros recebiam o mantimento somente, mas todos obtinham introdução nas lavras, até que ajuntando ouro se habilitassem para viverem às suas expensas. Mas linguagem popular dos mineiros, logo passa a sinônimo de adversário. Os portugueses e seus aliados, os baianos sobretudo, seriam chamados emboabas.

Em 18 de abril de 1701 um ato do Governador Artur de Sá e Menezes criou para o fisco (para a arrecadação do tributo do Quinto sobre o ouro) os cargos de Superintendentes, escrivães, tesoureiros e registros nos caminhos dos campos gerais para o Rio de Janeiro, São Paulo, Pernambuco e para a Bahia, proibindo a circulação e a saída de qualquer pessoa de Minas sem guia do ouro pela qual mostrasse haver pago o tributo de um quinto.

Foram as primeiras providências sobre policiamento das minas e concessão dos terrenos: cobrança do quinto, recebedorias, guias. Desde então até 1820 segundo dados oficiais, mas doravante cada vez mais deficientes, a quantidade de ouro extraída sobre a qual incidiram os impostos atingiu 41.000 arrobas ou 615 mil quilos, não se podendo contar o ouro extraido e que apesar da feroz vigilância passou por contrabando. E eram grosseiros e primitivos os processos empregados na exploração das minas. No tempo colonial o ouro valeu entre 1$200 e 1$500 a oitava, e por esse preço baixo a importância de tais arrobas sobe a 250,000:000$000 do tempo.

Em 7 de dezembro de 1705 o desembargador sindicante João Pereira do Vale respondeu a uma carta régia de 20 de março e escreveu um verdadeiro relatório ao rei D. Pedro II de Portugal com sua avaliação sobre a cada da Moeda do Rio e o estado das Minas, em que estima a população das Minas em mais de 30 mil pessoas. A carta fala das numerosas fraudes dos habitantes e Minas, diz - afirmam os de maior experiência e melhor ponderação que se do ouro que nelas se tira cada ano se pagassem os quintos e datas com pontualidade, teria Vossa Majestade mais de cem arrobas cada ano.

De 1705 em diante, escasseaiam as lavras fáceis de aluvião, obrigando a transformar o sistema da mineração por serviços em terra firme, obrigados a desmonte e regos de grande custo; os reinóis passam a mineiros. Conhecidos e amparados pelos compatriotas opulentos de praças maritimas, que lhes forneciam a crédito escravos e instrumentos, as terras mais ricas e regiões mais férteis passaram a ser de reinóis e baianos com tais elementos à disposição. Os Paulistas, em rápida decadência, procuraram novos ribeiros, largando seus arraiais e lavradios, refugiando-se na lavoura de roças. Os antigos magnatas ficam nivelados com a plebe solta nas Minas e a velha divisão de raças cedeu à nova divisão entre ricos e pobres, os ricos virando cabecilhas improvisados à frente de clientes façanhudos, de recente grandeza, impondo-se pelo terror a povoações inteiras. É a época dos concubinados e bastardos: população orçada em 30 mil almas, caminhos livres e francos, mercados abundantes, soltas forças da anarquia. O primeiro incidente de caréter vagamente nacionalista ocorre na Ponta do Morro.

Conflitos gerados pelo ouro

No século XVII as drogas da terra em São Paulo eram a farinha, panos de algodão, redes, trigo, marmelo, couros e carnes. A grande maioria dos tropeiros era reinol, movimentando o giro comercial "Paulista", pois o natural da terra desprezava o comércio como degradante. Do Rio de Janeiro subiam para as Minas os artigos da terra, como açúcar, aguardente, gado, feijão, arroz e farinha, e artigos importados como vidros, espelhos, sedas, damascos, pelúcias, baixelas, vinhos, azeites, armas, pólvora, sal, ferro, etc. - e os escravos. A Bahia, dada a grande facilidade de comunicação terrestre e a navegação pelo São Francisco, era zona de povoamento antigo, havia currais no sertão, importante centro importador de artigos europeus - a proibição do capítulo XVII do Regimento nunca pode ser efetiva, a onda de contrabando foi irreprimivel, pois os moradores não permitiam, eram todos tão absolutos que qualquer vaqueiro ou Paulista metido com a sua escopeta pelos matos daqueles sertões nem todos os exércitos da Europa parece serão bastantes para o impedirem que entre e saia para onde quiser. Se não fosse boiadeiro, não poderia, teoricamente, entrar. Outro produto, além do gado, foi o escravo - o contrabando era irrefreável. A princípio os senhores de engenho vendiam seus negros gostosamente - depois com a elevação do preço, não mais. Potentados em gado, senhores das fazendas, tropeiros e comboeiros de negros se foram congraçando e associando: uma das maiores figuras do contrabando foi Manuel Nunes Viana mancomunado com outros portugueses e baianos (no fundo, defendia os direitos que tinham os mineradores de alimentar-se, vestir-se e comprar de que quisessem, as coisas de que careciam) contra Borba Gato, Paulista defendendo a causa do Rei.

Guerra dos Emboabas

As descobertas importantes de ouro provocaram uma corrida cheia de incidentes, sendo o mais grave a Guerra dos Emboabas (1707-1710), onde os luso-baianos derrotaram de forma ultra-humilhante e vergonhosa os paulistas, que se sentiam donos da região aurífera - pois os tupis que descobriram as minas possuiam bem mais afinidades com eles e realmente foram os grandes responsáveis por ceder a informação do ouro - obrigando-os a emigrar para o Centro-Oeste, onde outros grupos de índios, aliados dos paulistas, haviam descoberto ouro. Só que a transferência da capital foi em vão, já que os comerciantes judeus de Salvador eram os maiores traficantes de ouro e diamantes ilegais de toda a atual Minas Gerais e região Centro-Oeste, transformando o rio São Francisco num grande exportador das riquezas de Minas (e o ícone-mor desta época é a igreja de São Francisco em Salvador, que nada possui de franciscana e tudo que tem é ouro contrabandeado por baianos do século XVIII.

Capitania de São Paulo e Minas de Ouro

Foi criada a Capitania de São Paulo e Minas de Ouro, separando-se da Capitania do Rio de Janeiro. A carta Régia data de novembro de 1709. As novas capitanias de São Paulo e Minas do ouro seriam somente capitania quando tivesse seus povoados de maior importância, organizados de acordo com as Ordenações do Reino, com câmaras municipais, Justiça, repartições arrecadadoras de tributos régios, Secretaria com livros de Atos, Cartas- Régias, Cartas-Patentes e Caixas Fiscais. O novo governador, Antônio de Albuquerque Coelho de Carvalho, recebeu ordem de velar pela fundação de povoações e tratar Paulistas e Reinóis com a mesma equidade, uns e outros tendo a mesma condição de vassalos.

Capitania de Minas Gerais

Na primeira metade do século XVIII, a região tornou-se o centro econômico da colônia, com rápido povoamento, com destaque para as chamadas Vilas do Ouro - Ouro Preto, (estudada em História de Ouro Preto com mais pormenores), Mariana, Serro, Caeté, São João del-Rei, Pitangui. Sabará e São José do Rio das Mortes.

Inconfidência Mineira

No entanto, a produção aurífera começou a cair por volta de 1750, o que levou Portugal a buscar meios para aumentar a arrecadação de impostos, provocando a revolta popular, que culminou na Inconfidência Mineira, em 1789.

A administração pombalina (1750-1777) havia preparado a sociedade colonial para mudanças nas estratégias de colonização; as idéias iluministas e as transformações na vida institucional da Europa fizeram aflorar as contradições latentes no âmbito da sociedade mineradora espoliada, que resolveu se rebelar. (1789). Os colonizadores perceberam que não podiam ou não conseguiam mais manter a mineração aurífera. A punição aos inconfidentes com degredos, confinamentos e pena de morte foi aterrorizante, como revela o esquartejamento de Tiradentes. Igualmente rigorosas foram as perseguições sobre os habitantes das cidades auríferas, com prisões, confiscos de bens e humilhações públicas. A partir da Inconfidência Mineira as cidades do ciclo do ouro passaram por um melancólico esvaziamento. Os mineradores, os clérigos e escravos se distanciam das cidades buscando longínquas terras. Por onde chegam os ex-mineradores já transformados em agropecuaristas, vão empurrando as linhas divisórias da Província de Minas. No dizer de Carrato, uma verdadeira diáspora. Os migrantes partiram em massa na busca de novas aventuras, encontrando imensas florestas e terras desabitadas. Às vezes ainda tentavam a mineração de ouro ou de gemas, mas acabavam abrindo currrais, fazendas e pequenos negócios; começam a ereção de capelas, criação de freguesias ou vilas.

O mito da decadência mineira

Encerrada essa fase, a política de isolamento, antes imposta à região mineradora como forma de exercer maior controle sobre a produção de pedras e metais preciosos, ainda inibia o desenvolvimento de qualquer outra atividade econômica de exportação, forçando a população a se dedicar a atividades agrícolas de subsistência. Por decênios, apesar dos avanços alcançados na produção de açúcar, algodão e fumo para o mercado interno, Minas Gerais continuou restrito às grandes fazendas, autárquicas e independentes.

A decadência do ouro levou ao esvaziamento das vilas mineradoras, com o deslocamento das famílias e seus escravos para outras regiões, o que expandiu as fronteiras da capitania, antes restritas à região das minas.

A estagnação econômica da província, bem como de toda a colônia, continuava e somente foi rompida com o surgimento de uma nova e dinâmica atividade exportadora, o café.

Ocupação e definição das fronteiras

No fim do século XVIII, começou a ocupação das atuais regiões da Zona da Mata, Norte de Minas e Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. A expansão dos limites de Minas Gerais continuou ao longo do século XIX. Em 1800 definiu-se a divisa com o Espírito Santo, a qual foi estendida até a Serra dos Aimorés. Em 1816, as atuais regiões do Triângulo e Alto Paranaíba foram incorporadas a Minas Gerais transferidas da Capitania de Goiás. Em 1824 o atual Noroeste de Minas deixou de pertencer a Pernambuco e foi incorporado a Minas. Já a divisa com o Rio de Janeiro, estabelecida sem muita precisão desde 1709, foi fixada em 1843 e em 1857 o Vale do Jequitinhonha foi definitivamente transferido da Bahia para Minas Gerais.

Cafeicultura

A decadência da produção aurífera nas últimas décadas do século XVIII desencadeou um movimento migratório das vilas do ouro para outras áreas da Capitania das Minas Gerais. Nos primeiros anos do século XIX, as lavouras de café da Capitania do Rio de Janeiro atingiram Minas Gerais pelos vales dos afluentes do Rio Paraíba do Sul. Localizaram-se, inicialmente, na Zona da Mata, nas fazendas dos seus desbravadores, cujas famílias eram oriundas das regiões de Vila Rica, do Serro e do Sul de Minas.

Rapidamente a cafeicultura se difundiu, transformando-se na principal atividade da Província de Minas Gerais durante o Brasil Império e agente indutor do povoamento e do desenvolvimento da infra-estrutura de transportes e de energia. A prosperidade trazida pelo café ensejou um primeiro surto de industrialização, reforçado, mais tarde, pela política protecionista implementada pelo Governo Federal após a Proclamação da República Brasileira. Juiz de Fora despontava como a principal cidade mineira à época, estimulada pela imigração de alemães e italianos para trabalhar nas fazendas e nas fábricas. Construíram-se as primeiras usinas hidroelétricas, ferrovias e rodovias de Minas Gerais - com destaque para as pioneiras no Brasil Estrada União e Indústria e Usina de Marmelos - e foram fundadas suas primeiras instituições bancárias.

Industrialização

Primórdios
As indústrias daí originárias eram de pequeno e médio portes, concentradas, principalmente, nos ramos de produtos alimentícios (laticínios e açúcar), têxteis e siderúrgicos. No setor agrícola, em menor escala, outras culturas se desenvolveram, como o algodão, a cana-de-açúcar e cereais.

Modernização
O predomínio da cafeicultura só vai se alterar, gradualmente, no período de 1930 a 1950, com a afirmação da natural tendência do Estado para a produção siderúrgica e com o crescente aproveitamento dos recursos minerais. Ainda na década de 50, no processo de substituição de importações, a indústria ampliou consideravelmente sua participação na economia brasileira. Um fator que contribuiu para essa nova realidade foi o empenho governamental na expansão da infra-estrutura - sobretudo na área de energia e transportes - cujos resultados se traduziram na criação, em 1952, da Companhia Energética de Minas Gerais (CEMIG) e no crescimento da malha rodoviária estadual, com destaque para a inauguração da Rodovia Fernão Dias (BR-381), que liga Belo Horizonte a São Paulo, no fim da década.

Na década de 60, a ação do Governo cumpriu papel decisivo no processo de industrialização, ao estabelecer o aparato institucional requerido para desencadear e sustentar o esforço de modernização da estrutura fabril mineira.
A eficiente e ágil ofensiva de atração de investimentos, iniciada no final da década de 1960, encontrou grande ressonância junto a investidores nacionais e estrangeiros. Já no início da década de 1970 o Estado experimentou uma grande arrancada industrial, com a implantação de inúmeros projetos de largo alcance sócio-econômico. O parque industrial mineiro destacou-se nos setores metal-mecânico, elétrico e de material de transportes.

Entre 1975 e 1996, o Produto Interno Bruto (PIB) mineiro cresceu 93% em termos reais. Em igual período, o País registrou um crescimento de 65%. Esse relevante desempenho verificou-se, sobretudo, no setor de transformação e nos serviços industriais de utilidade pública. Na indústria extrativa mineral, a supremacia mineira durou até 1980, quando o País passou a explorar, entre outras, as jazidas do complexo Carajás. Entretanto, em 1995, o Estado ainda respondia por 26% do valor da produção mineral brasileira do setor de metálicos.

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(tópico por : GABRIELLA MELLO ALVES, VICTOR BRANDÃO, RAPHAELA CUMPLIDO, SAMUEL FIGUEIREDO E LEANDRO MOTTA )